• Hangar do Zeppelin no Rio de Janeiro
  • Lançamento do livro "No céu do Rio".
  • Apresentação do Cel. Bruno Pedra.
  • Os autores: Igor Colares, Jobson Figueiredo e Helton Cezário.
  • Parte da exposição.
  • Parte da exposição.
  • Miniatura do Zeppelin.
  • Assinatura de Jobson Figueiredo.
  • Jobson, Cel. Fernando Costa e o Major Brigadeiro Terroso.
  • Vista interna do Hangar.
  • Jobson Figueiredo e o Brigadeiro Bering.
  • Escada original do Zeppelin.
  • Exposição de fotos da Base.
  • Igor Colares, Cel. Fernando Costa, Jobson Figueiredo e Helton Cezário.
  • Exposição de fotos do Cabo Queiroz.
  • Jobson Figueiredo, Cel. Carlos Alberto Ronconi e Igor Colares.
  • Imagem do livro.
  • Imagem do livro.
  • Imagem do livro.

Hangar do Zeppelin

Em 2016, completou-se 80 anos da construção do Hangar do Zeppelin no Rio de Janeiro, um prédio que se manteve preservado e em uso até hoje, graças à Aeronáutica do Brasil. O comando da Base Aérea de Santa Cruz - BASC (onde se encontra o Hangar), convidou Jobson Figueiredo para as comemorações dos 80 Anos do Hangar do Zeppelin. O convite se deu pois Jobson Figueiredo foi o restaurador da Torre do Zeppelin no Recife, é um grande estudioso dos dirigíveis, além de colecionador, talvez o maior no Brasil, de objetos relacionado aos Zeppelins e às Grandes Guerras Mundiais.

Para a comemoração, Jobson organizou o livro “No céu do Rio: registro histórico do Zeppelin no Rio de Janeiro”, onde assinam também os textos o historiador Helton Cezário e o designer Igor Colares. O livro carrega imagens raras e históricas do Acervo Jobson Figueiredo e algumas do Acervo da BASC. São fotos que trazem a memória desde a primeira passagem do LZ-127 Graf Zeppelin até as viagens do LZ-129 Hindenburg na Cidade Maravilhosa. Vistas aéreas de um Rio de Janeiro em desenvolvimento, fotos internas da aeronave e do hangar compõem suas páginas; que possuem três idiomas: português, alemão e inglês.

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Aproveitando o espaço de comemoração, também foi organizada uma exposição com itens selecionados do Acervo Jobson Figueiredo. A exposição contou com porcelanas originais do Hindenburg, cartões postais, selos, correspondências da época, livros, medalhas entre outros (92 itens no total). Objetos raros que guardam a memória do Zeppelin, documentam sua trajetória e ainda apresentam possibilidades para o futuro.

Para assistir ao vídeo do evento, clique aqui.


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