• Jobson Figueiredo trabalhando na modelagem da Serpente Marinha.
  • Modelos ainda em massa e argila no atelier do Poço da Panela.
  • Detalhe da língua sendo trabalhada.
  • Severino Gomes e Jobson Figueiredo acertando os detalhes da calda.
  • Olho da serpente sendo trabalhado.
  • Mestre Francisco Brennand em sua oficina na Várzea conversando com Jobson Figueiredo.
  • Serpente Marinha, localizada na Oficina Brennand, que serviu como inspiração para a nova serpente em bronze.
  • Molde e formas para o processo de fundição.
  • Partes separadas do molde.
  • Um dos módulos da peça, preparados para ir ao forno.
  • Módulo sendo colocado dentro do forno.
  • Trabalhadores preparando outro módulo para fundição.
  • Severino Gomes comandando a colocação das peças.
  • Transposição das peças que sairam do forno.
  • Formas sendo enterradas para próxima etapa da fundição.
  • Metais sendo derretidos.
  • Calor perto dos 800°C neste momento na parte interna.
  • Filtragem dos materiais.
  • Bronze derretido sendo colocado nas formas.
  • O bronze derretido, vai entrando e ocupando os espaços dentro da forma.
  • Fumaça esverdeada é vista durante processo.
  • Peça em bronze depois de desenterrada.
  • Remoção da forma e revelação da peça no estado bruto.
  • Lavagem do bronze recém fundido.
  • Início do acabamento da peça em bronze.
  • Solda na peça em bronze.
  • Acabamento na cabeça, já em bronze, da serpente.
  • Calda em bronze recebendo solda.
  • Módulo em bronze da Serpente Marinha sendo transportado.
  • Peça em bronze concluída no Atelier Jobson Figueiredo.
  • Peça em bronze concluída antes de ser levada para o Parque de Esculturas.

Serpente Marinha

Um peça permeava o imaginário de Francisco Brennand para o Parque de Esculturas, mas ela ainda não havia sido realizada. Em 2015, o mestre Francisco presenteia a cidade do Recife com mais uma obra. Uma Serpente Marinha, feita em bronze, por Jobson Figueiredo, com aproximadamente 22 metros de extensão irá ser incluída entre as esculturas do molhe. Serpenteando as pedras, em movimentos ondulatórios, a nova peça parece que entra e sai do chão em um movimento contínuo.

A galeria nesta página registra um pouco do trabalho que foi produzir esta obra. Esta peça fez parte do projeto de restauração do parque de esculturas, que pode ser conferido clicando aqui.


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