• Antigo cartão postal com a imagem do Cemitério de Santo Amaro
  • Detalhes das colunas do portão antes da restauração.
  • Detalhe de gradil antes do restauro em 1992.
  • Gradil restaurado, 1993.
  • Portão antes e depois da restauração.
  • Anjo durante e após restauração.
  • Jornal do Commercio do dia 14 de junho de 1992.
  • Jornal do Commercio do dia 14 de junho de 1992.
  • Diário de Pernambuco do dia 16 de julho de 1993.

gradil do cemiterio de s. amaro

O Cemitério de Santo Amaro foi aberto oficialmente em março de 1851, com a bênção do bispo D. João da Purificação Marques Perdigão. Existem no cemitério inúmeras obras de arte em ferro, mármore, bronze, entre outros materiais; por isso Jobson considera o cemitério como uma “galeria a céu aberto”. Em 1992, felizmente, essa “galeria” teve algumas de suas obras restauradas.

Como exemplo de revitalização, existe o gradil em ferro fundido, que foi todo recuperado pelo artista. Este gradil compreende a grade que circula a área do cemitério e um portão com duas colunas. Todo este trabalho foi originalmente produzido pela extinta Fundição Aurora comandada, à época, pelo inglês Christopher Starr.


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